Em meio às luzes de Paris e à sofisticação da Semana de Alta-Costura, a empresária e influenciadora Ju Ferraz fez sua estreia no evento mais exclusivo da moda mundial — e deixou claro que estilo, elegância e autenticidade não conhecem fronteiras. Com presença marcante em desfiles de grifes renomadas, Ju não apenas assistiu ao espetáculo do luxo global, como também se tornou parte dele.

Logo em sua primeira participação, Ju Ferraz mostrou que estava ali para muito mais do que ocupar um assento na primeira fila. Sua presença chamou atenção pelo olhar afiado sobre tendências, pelas escolhas refinadas de look e, principalmente, pela naturalidade com que transitou em um universo onde poucos brasileiros conseguem se inserir com protagonismo.

Durante sua jornada na capital francesa, ela prestigiou desfiles de estilistas consagrados, como Rami Al Ali, conhecido por sua estética detalhista e feminilidade clássica, e Kevin Germanier, criador suíço que surpreendeu o público ao apresentar uma coleção colaborativa com o estilista brasileiro Gustavo Silvestre. A emoção foi evidente quando Ju viu o crochê artesanal brasileiro ser celebrado na passarela mais cobiçada do mundo. Para ela, foi uma reafirmação de que o Brasil não apenas consome moda de luxo, mas também a produz com identidade própria.

Ju Ferraz também deu show nas escolhas de vestuário. Em um dos desfiles, apostou em um vestido preto estruturado com mangas longas e decote elegante em off-white, equilibrando sofisticação e modernidade. Já em outro momento, surgiu com um conjunto de alfaiataria impecável, marcado por botões dourados e cortes clássicos, reforçando sua habilidade de unir elegância atemporal com personalidade contemporânea.

Além dos desfiles, Ju foi convidada para eventos paralelos com grandes nomes da moda e da joalheria internacional, sinal de que sua presença já transcende o papel de influenciadora. Sua participação representou não apenas uma conquista pessoal, mas também uma abertura simbólica para outras vozes brasileiras dentro de um mercado ainda restrito e eurocêntrico.

Em entrevistas e postagens, Ju destacou a importância de ver talentos nacionais sendo reconhecidos no exterior e reforçou a ideia de que a moda deve ser inclusiva, diversa e, acima de tudo, sem fronteiras. Para ela, estar em Paris foi uma confirmação de anos de trabalho, mas também um lembrete de que há espaço — e demanda — para narrativas vindas do sul global.

Com sua estreia marcante, Ju Ferraz se posiciona como uma embaixadora do estilo brasileiro no exterior. Sua passagem por Paris não foi apenas uma experiência estética, mas um manifesto elegante de pertencimento, ousadia e representatividade. A moda, afinal, é feita de sonhos — e o dela está só começando a desfilar no mundo.

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